Ufa!!!

Semana corrida...
A parte elétrica de casa é uma verdadeira bosta. Um dos problemas que isso causa é na hora do banho. O Disjuntor desarma se fica-se muito tempo no banho ou se os dois chuveiros são usados ao mesmo tempo.
Cansado disso, tentei consertar, não deu certo. Foram 2 dias trabalhando nisso. Desisti. Agora só chamando o eletricista. O problema é que terá que quebrar parede, trocar fiação, trocar disjuntos....
Uma merda!
Hoje ainda tem que arrumar a casa. Vamos receber minha irmã no final de semana todo, fora a ceia amanhã, que terá mais alguns convidados extras.
Mais correria.
Eu louco para ir no cinema. Será que vai dar tempo?
Mas vamos lá. Vamos ver o que a vida nos reserva.
Agora, aqui, só ano que vem.
Boa passagem de ano a todos!!!

Essa vida me maltrata

Ai, ai!
Como essa vida está agitada... não que a gente esteja fazendo altas performances sociais, nada disso! É que, com a chegada das festas de final de ano, o ritmo de todo o mundo muda... as pessoas ficam agitadas, correndo de um lado pro outro, ora procurando presentes, ora trocando, ora correndo por correr, o trânsito fica livre pela manhã e chato à tarde, óbvio porque de manhã as pessoas estão mais lentas e à tarde elas querem todas ir ao mesmo tempo pra casa, e por aí vai.
Pra nós dois não está sendo diferente, com a vinda do Léo pra cá ajustes ainda estão sendo feitos em casa, da parte elétrica (que ele tentou arrumar e agora está aquele cheiro de queimado na casa toda... olha o perigo) ao volume de roupa pra lavar / passar... tudo mudou.
Eu tenho de ficar até mais tarde no trabalho, mas não tenho conseguido, pq a minha lista de coisas para arrumar / comprar e fazer só tem crescido... que pique tem um ser humano que trabalha 10h por dia pra chegar em casa e limpar, lavar, cozinhar, passar? Cada dia vai uma parte e qdo chega ao final da semana é hora de começar tudo de novo... Animador, né?!
E o final do ano?! O Reveillon...
Decidi fazer a ceia em casa... vou ter de dar um jeito de arrumar tudo até sexta, pq nesse dia serei da cozinha e ela minha. É uma terapia! Vai dar tudo certo, mesmo com a correria que está sendo.
Aliás, as coisas em casa estão começando a ter uma carinha... ainda precisamos comprar muitas coisas e esse é o mal de não se casar formalmente, a gente não ganha presente!!!! Então, tudo que adquirimos tem o sabor doce da conquista e o amargo da conta bancária negativa... mas conseguimos dar presentes e lembranças aos nossos familiares, isso foi bom!
Bem, já falei demais... acho que amanhã vamos nos despedir de 2004 em Botafogo, num bar chamado Plebeu. Vai ser bom e eu vou, vamos?!

Frustação

Ainda não saí da serviço...
Devo sair em 15 minutos, mas leiam o post abaixo e descubram o motivo de minha frustação.

A volta

Segunda.
Cá estamos nós novamente, após uma pausa paulista (sorocabana para ela, paulistana para mim) para o Natal.
Devo confessar que Domingo, em São Paulo, só tinha cabeça para tudo aquilo que ainda tenho/temos para arrumar aqui no apê. Foi com surpresa que me vi ansioso pela volta. Acho que é realmente porque ainda tem muito a fazer.
Chegamos, e aquilo que estava um pouco bagunçado (recebemos a mesa na quinta, eu já estava em São Paulo e a Rebbs teve que ir correndo pra Sampa tb, logo, só recebemos (na verdade, ela recebeu) a mesa e não tivemos tempo para arrumar nada) ficou pior, afinal era presente para todo lado, uma parte um pouco maior para os cantos e papeis de bugigangas para os espaços que ainda estavam vazios.
Hoje tem.
Hoje sonho em poder chegar em casa voando, para chegar hiper cedo e poder arrumar tudo, ajuda-la arrumar. Não quero chegar em casa e ver que ela arrumou quase tudo e eu não consegui ajuda-la em nada. Me frustaria. Eu me sentiria um pouco mais inútil. O problema é que ela trabalha muito perto de casa e eu meio longe, então a diferença do horário de chagada é enorme...
Bom, é isso.
Saibam: estamos arrumando as coisas ainda.

Tô aqui!

Todos os dias eu estou aqui, se não posto nada eu olho pra ver se alguém passou e disse algo. Sei que muitos passam e não "dizem" nada: Fê Jolo, Felipe, Hebert, Helô, Verinha... eles sabem o que estou dizendo, eles não dizem nada pq, às vezes, preferem comentar com a gente. E eu?! Pq eu me calei há quase uma semana?
Simples: correria de final de ano. No horário que eu determinei que postaria coisas, vou pro Shopping numa maratona deliciosa que, Graças a Jah, coloquei um fim ontem às 22:30h.
Hoje eu cheguei na empresa há cerca de 40min (12:30h), porque estava em casa recebendo a mesa de jantar (concluí que precisamos de 6 e não 4 cadeiras) e o tampo de vidro que vai protegê-la...
Aliás, a casa está daquele jeito! Uma bagunça!!! Papéis, notas, sacolas, jornais, cabelos (e que cabelos!). Mas quer saber?! Vai ficar tudo pra semana que vem.
Tô indo pra Sampa, ver meus amigos e pra Sorocaba ficar com minha família!
Beijos e bom Natal à todos.

Como vcs podem ver, ela não mais postou nada. Acho que postará muito pouco, se o fizer, daqui pra frente. Ela criou um blog pra ela, assim como eu tenho um pra mim. Mas acho que ela perdeu a vontade desse aqui. Acho que chegamos tarde....
Mas vamos lá, deixe-me lhe contar algo sobre o sono


A guerra do sono
Se eu e a Rebbs resolvermos disputar uma guerra do sono...
Eu, quase todo dia, saio de casa alguns segundos antes de "acordá-la". Então, enquanto estou assim, ela geralmente está levantando.
1x0 para ela.
Meu ônibus sai do condomínio as 7h25 e me deixa na rua de trás da Claro entre 8h15 e 8h25, o que me dá quase uma hora de cochilo (se eu dormir, passo do ponto e chego atrasado; nunca aconteceu, mas é melhor não testar), enquanto o ônibus dela sai do condomínio as 8h00 e a deixa na TIM por volta das 8h25, o que mal a deixa cochilar.
1x1
Mas o simples fato de ficar na cama vendo a pessoa amada sair pra trabalhar, esse gostinho de "que bom que eu pude ficar mais tempo na cama", não tem cochilo em ônibus que iguale
2x1 para ela.
Pois é, mané. Perdi.

- Hoje eu quero chegar em casa antes das dez!

"Eu tb quero", pensei comigo assim que ouvi ela me dizendo isso. mas só pude dizer;
- Nos encontramos no Rio Decor, então.
Estávamos atrás da nossa mesa de jantar.
Mas, como o Murphy é rei aqui no Brasil....
Tudo começou que só consegui sair da Claro as 18:40. Para piorar, o taxi que deveria ter chego as 18:45 atrasou, por causo do trânsito descomunal, e só chegou as 19:20.
Mas como as coisas vão melhorar se podem piorar?
Antes de o taxi chegar, a Rebecca já estava no Rio Decor, que fica na Barra a quinze minutos da TIM (sentido centro). Eu, para quem ainda não sabe, fico no Botafogo, a 45 minutos de lá.
Já viram, né?
Não. Não viram.
Passagem para a Barra são 3: Linha Amarela (não vale a pena pq tb tem trânsito, tem pedágio, e tenho que dar muita volta), a Niemeyer (que tb tem muito trânsito e tb fica um pouco mais longe) e o túnel sob a PUC/ Rocinha (minha escolha natural). Mas não que é que, com todo aquele trânsito, lá no final do túnel, já perto da Rocinha, um carro quebrou? Pois é, quebrou. E eu lá, sem saber que tinha o tal carro quebrado, dentro do taxi, demorando 1 hora para atravessar um trecho que costumo atravessar em 20 minutos.
Resultado: quando cheguei no Rio Decor, a Rebecca já tinha visto todas as lojas 2x, comido no Bob's e tudo mais. Ela me mostrou as mesas que mais gostou, mas todas tinham um porém.
Saímos de lá direto para o Casa Shopping, ainda na Barra e já mais perto de casa. Façam os cálculos e vcs perceberão que chegamos ao Casa Shopping mais de 21hs. Até olhar mesas, escolher... Chegar antes das 10, né? Esquece.
Chegamos em casa as onze.
Mortos.
Eu sem jantar ainda.
mas com uma coisa boa: mesinha de jantar comprada a ser entregue amanhã.
Ufa!

Eu não vou!

É sexta, fim de ano, empresa nova... mas eu não vou!
Hoje é a festa da empresa, parece que vai rolar o show de uma banda que eu amo: Cidade Negra... mas eu não vou!
Pq?! Ah! Muitos os motivos, mas o principal é aquela voz, aquela que a todo instante insiste no meu ouvido direito, aquela que diz: Não vai, não vai ser tão legal assim.
É difícil darmos ouvidos a essa voz, principalmente numa situação como essa (tanta gente empolgada, roupas, sapatos, bolsas, escovas, pés e mãos, buços, chapinhas...), mas aí entram os outros motivos: tô cansada, não tô no clima, sei que vou ficar correndo atrás de amigos (que não existem) de um lado pro outro, vou ter de ficar esperando por uma carona pra voltar até a Barra.
Eu sou uma jovem velha de 29 anos que precisa reconhecer seus limites! Aos 20 anos eu nem ligava pra voz ao meu ouvido, aos 23 eu emendava uma balada (ou night, como os cariocas insistem em chamar) na outra. Hoje eu só ouço a voz e se ela diz: Não vá... eu ouço! Se derem um carro no meio da festa, eu vou perder; a oportunidade de falar mal dos outros que beberam até cair, eu vou perder; a pegação que vai rolar entre os comprometidos, eu vou perder... tudo isso por conta da voz!
Uma festa é pra se divertir, desencanar, rir, bebericar (não se embreagar), badalar... se a voz diz que isso não vai acontecer, eu aconselho: ouça a voz.
Vou curtir minha casa, dormir, ouvir música...
Vou pro churrasco no condomínio, me integrar com meus vizinhos, beber com eles, comer e rir com eles, certamente a voz vai ficar feliz.
O Léo também!!

Rio 40°

Hoje o sol chegou bem pertinho pra dar um oi. Tá um calor incrível. Abafado.
Aliás, desde que cheguei aqui na última segunda, acho que a temperatura não baixou dos 25º. Mesmo no fim de tarde quando o sol é escondido por negras nuvens que ameaçam desabar um rio sobre o Rio, o calor permanece. As nuvens, por sinal, só ameaçam, pq chuva mesmo, até agora nada.
Hoje cheguei aqui, a Rosa Muga (que trabalha comigo é uma pessoa fantástica) chegou falando que em São Paulo a chuva tá rolando solta.
Ou seja: apesar de lá fora estar por volta de 90º e ser sexta-feira (graças a Deus!), o final de semana parece que terá chuva.
Brincadeira?

Cansaço

Por enquanto , as coisas andam corridas, cansativas e estressantes. Não consegui dormir antes da meia-noite ainda e tenho que acordar as 06h30 todo dia....
Hoje, por exemplo, saí da Claro, o taxi demorou demais e eu tinha marcado com a Rebbs de encontra-la para vermos um projeto de um móvel pro nosso quarto. Quando chegamos lá, quem disse que o tal projeto tava pronto? Puta palhaçada. Detestei. Saímos de lá quase 22hs.
Aí chega em casa, até jantar, lavar a louça e dar uma arrumada nas coisas, já viu que horas vou dormir, né?
Sono.
Sei que isso é só por enquanto, pelo começo, correr para ajeitar as coisas.
Bom é que viver com a Rebbs compensa qualquer cansaço e stress.

Eu ontem...

Não tenho o que reclamar, até aqui. Estou sendo muitíssimo bem recebido pelos loucos do Rio. Ontem fui intimado a sair pra beber com o pessoal. Foi a oportunidade para eu conhecer duas coisas que sempre quis conhecer:
- Cobal
- Caldinho
A Cobal
"Nem todas as flores da Cobal têm todas as cores da sua voz"
Ouvi muito essa frase (que se encaixa perfeitamente na minha voz, qdo dita pra Rebbs), numa música que adoro, de uma banda carioca chamada Casino. Admiro muito a banda. Mas não era por isso que sempre quis conhecer a Cobal. O lance é que sempre me disseram muito sobre o lugar. Então, ontem foi o dia e ele realmente me conquistou. Muitos bares em meio ao um Mercado Municipal, com flores e mais flores. Preciso levar a Rebbs lá.
Caldinho
Sem maiores surpresas: um copo com caldinho de feita, salsinha e bacon, acompanhado de algumas torras, azeite e pimenta, tudo ao gosto do freguês. Uma delícia! Principalmente se vc colocar a tabasco de forma bem caprichada. Pede um, dois, três chopps. E continua pedindo sem parar.
A turma
Nunca ousarei dizer aqui que eles substituíram ou que eles substituirão a que deixei pra trás, em Sampa. nada nem ninguém se comprar a sair pra beber com o Kleber, o Jonas, a Kátia, o Bimba, a Vera, o Alan, a Dani, a Isa e todos aquele que participaram do nosso último inimigo secreto. Mas a turma daqui não faz feio não e me lembra muito o pessoal de Sampa: funcionários, não funcionários e ex-funcionários que se encontram sempre para uma cerveja, muita risada, muita zoeira e tiração de sarro.

Agora, acima de tudo, o mais bacana de tudo ontem foi a Rebbs. Ela me incentivou a ir, não "encanou", não "pesou". Mulher com M mesmo. E ainda me recebeu de braços abertos, mesmo o bafo de 8 chopps. Ela, acima de tudo, faz essa mudança valer a pena.

Vida a Dois, por ela

Oi! eu sou a Rebbs (ele se refere a mim assim qdo escreve, qdo estamos juntos sou a Rê), Rebecca (com dois Cs!!!).
Tenho uma pergunta: Será?!
Será que vou me sentir livre pra colocar tudo o que quero, tudo o que penso?!
Ele chegou segunda, a gente já esperava que isso fosse acontecer... estava em nossos planos desde que eu me mudei pra essa cidade. Na verdade me mudei de Sampa pra Barra da Tijuca e não pro Rio. Agora é que eu vou começar, vou voltar a viver.
É assim... a gente sai de uma zona de conforto e se mete em cada uma! Estou gostando! É bom se torturar, às vezes. É bom testar até onde o psicológico da gente suporta esse isolamento. E ele chegou pra me salvar!
Chegou dia 13, à noite, cansado e meio ansioso... a gente sabe qdo nossa metade está cansada, assustada, ansiosa. Era ele.
Chegou na segunda e já se instalou. Foi fácil pq muitas coisas já estavam instaladas aqui... Foi fácil pra mim. E pra ele???
Agora eu já não sei se sempre será tão fácil. O terror de morar juntos, estar casado, a vida a dois de um casal moderninho-conservador; moramos juntos sem nos casarmos "no papel", dividimos a vida, vamos trabalhar, estudar, viver, planejar o futuro... enfim, vamos curtir a vida de adulto. Já era tempo!
Eu pretendo falar de tudo, o que me agrada e o que me deixa puta... aquela cueca jogada no chão do quarto, aquela massagem nas costas à noite antes de dormir...
É isso!
Nós, no Rio.

Vida a dois

Eu sou o Léo.Cheguei ao Rio de Janeiro, vindo de Sampa, na segunda, dia 13/12.
Tive a idéia desse diário na terça, dia 14/12 e pensei que preciso falar pra Rebbs, para atualizarmos juntos.
Criei ele hoje, quarta, dia 15/12.
Ainda não contei pra Rebbs, mas do jeito que as coisas vão, amanhã ela deve ficar sabendo..
Ela que vai escolher tudo: template, cor, font, e todos os et cetaras necessários